CIA atenta sobre Fidel Castro
Por José Pacheco Parreira
No fim de mais um longo discurso para os finalistas do curso de medicina em Havana, a CIA terá, de acordo com o jornal cubano Fidelizado, atentado mais uma vez contra a vida do "grande líder da revolução cubana".
De acordo com as informações prestadas pelo periódico, um agente da CIA detido para interrogatório, terá, durante o discurso, agrafado as calças da farda militar de Fidel ao palco para que um atirador disparasse sobre Fidel no fim do discurso.
A operação terá, no entanto, falhado devido à longa duração do discurso, cerca de quatro horas e meia, que terá causado a morte do atirador por enfado. No entanto, e dado que Fidel tinha as calças agrafadas ao palco, Fidel caiu quando acabou o discurso e se encaminhava para o tambor para acordar o público. Na sequência desta queda partiu um braço e o joelho.
Fidel esclamou então: "Quarenta anos a tentarem e ainda não conseguiram descobrir como é que se mata o Fidel...". A CIA já negou qualquer envolvimento nesta acção, remetendo mais comentários para o presidente George W. Bush. Bush negou "qualquer envolvimento do EUA em acções militares em África".
No fim de mais um longo discurso para os finalistas do curso de medicina em Havana, a CIA terá, de acordo com o jornal cubano Fidelizado, atentado mais uma vez contra a vida do "grande líder da revolução cubana".
De acordo com as informações prestadas pelo periódico, um agente da CIA detido para interrogatório, terá, durante o discurso, agrafado as calças da farda militar de Fidel ao palco para que um atirador disparasse sobre Fidel no fim do discurso.
A operação terá, no entanto, falhado devido à longa duração do discurso, cerca de quatro horas e meia, que terá causado a morte do atirador por enfado. No entanto, e dado que Fidel tinha as calças agrafadas ao palco, Fidel caiu quando acabou o discurso e se encaminhava para o tambor para acordar o público. Na sequência desta queda partiu um braço e o joelho.
Fidel esclamou então: "Quarenta anos a tentarem e ainda não conseguiram descobrir como é que se mata o Fidel...". A CIA já negou qualquer envolvimento nesta acção, remetendo mais comentários para o presidente George W. Bush. Bush negou "qualquer envolvimento do EUA em acções militares em África".
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