Discurso do primeiro-ministro
Por José Pacheco Parreira
Naquele que foi encarado por toda a direita nacional, da campa do professor Oliveira Salazar à mezzanine do Eng. José Sócrates como o regresso da boa política à mesa de jantar de todos os portugueses, o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, surpreendeu os espectadores ao anunciar a descida do IRS, do défice e a subida dos salários. Se estes já seriam motivos de interesse suficiente para que os portugueses trabalhassem com afinco durante este novo ano, o primeiro-ministro prometeu ainda e tendo como mentor o antigo quase-candidato a presidente da república Manuel João (dos Irmãos Catita), uma bailarina russa para cada português e um bailarino cubano para cada portuguesa. A isto acresce a por demais popular promessa de alcatifar Portugal.
Se no domínio político estas declarações foram acolhidas com agrado por todo o hemiciclo onde correm já rumores de que se estas medidas forem levadas para a frente existe a forte possibilidade da coligação de todos os partidos da assembleia da república para a formação de um partido único (exceptuando o Bloco de Esquerda que preferia, em vez da alcatifa um hectare de cannabis para cada português) na indústria do calçado este discuros não foi tão bem acolhido. Em declarações à Agência, o presidente da federação nacional dos industriais do calçado mostrou-se "indignado com aquilo que considero ser uma afronta sem precedentes à indústria do calçado e a subjugação do estado ao lobby da indústria da alcatifa. Como é que se pode vender sapatos para andar permanentemente em alcatifa?".
Na sequência do anúncio público feito ontem por Pedro Santana Lopes, o presidente da república terá de imediato ligado ao ex-secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, via video-telefone, deitando-lhe a língua de fora e dizendo: "Toma, toma, eu não te disse que este gajo era melhor do que tu? Russas, russas!".
Naquele que foi encarado por toda a direita nacional, da campa do professor Oliveira Salazar à mezzanine do Eng. José Sócrates como o regresso da boa política à mesa de jantar de todos os portugueses, o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, surpreendeu os espectadores ao anunciar a descida do IRS, do défice e a subida dos salários. Se estes já seriam motivos de interesse suficiente para que os portugueses trabalhassem com afinco durante este novo ano, o primeiro-ministro prometeu ainda e tendo como mentor o antigo quase-candidato a presidente da república Manuel João (dos Irmãos Catita), uma bailarina russa para cada português e um bailarino cubano para cada portuguesa. A isto acresce a por demais popular promessa de alcatifar Portugal.
Se no domínio político estas declarações foram acolhidas com agrado por todo o hemiciclo onde correm já rumores de que se estas medidas forem levadas para a frente existe a forte possibilidade da coligação de todos os partidos da assembleia da república para a formação de um partido único (exceptuando o Bloco de Esquerda que preferia, em vez da alcatifa um hectare de cannabis para cada português) na indústria do calçado este discuros não foi tão bem acolhido. Em declarações à Agência, o presidente da federação nacional dos industriais do calçado mostrou-se "indignado com aquilo que considero ser uma afronta sem precedentes à indústria do calçado e a subjugação do estado ao lobby da indústria da alcatifa. Como é que se pode vender sapatos para andar permanentemente em alcatifa?".
Na sequência do anúncio público feito ontem por Pedro Santana Lopes, o presidente da república terá de imediato ligado ao ex-secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, via video-telefone, deitando-lhe a língua de fora e dizendo: "Toma, toma, eu não te disse que este gajo era melhor do que tu? Russas, russas!".
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